de todas as formas de beleza eu prefiro aquelas mais ocultas, que nem sempre se mostram. aquelas que não impressionam ou cegam, mas que se revelam em pequenos gestos e olhares singelos.
das companhias, prefiro aquelas que se confundem à solidão. não por serem ausentes, mas justamente por serem tão intensas e herméticas como a presença intrínseca e, tantas vezes imperceptível, do si para o eu.
e as palavras? não ligarei se forem inexistentes, pois a ausência também fala. talvez prefira que o corpo todo fale, e use a sua intensa presença de matéria para expressar-se, ao invés de simplificar a complexa gama de sentidos das sensações em meras palavras soltas ao ar.
e essa descrição? é para dizer que talvez a matéria exacerbada seja sufocante em demasia. tolhedora.
...que talvez incorporar a fluidez indefinida da natureza seja a intensidade integral e verdadeira.
das companhias, prefiro aquelas que se confundem à solidão. não por serem ausentes, mas justamente por serem tão intensas e herméticas como a presença intrínseca e, tantas vezes imperceptível, do si para o eu.
e as palavras? não ligarei se forem inexistentes, pois a ausência também fala. talvez prefira que o corpo todo fale, e use a sua intensa presença de matéria para expressar-se, ao invés de simplificar a complexa gama de sentidos das sensações em meras palavras soltas ao ar.
e essa descrição? é para dizer que talvez a matéria exacerbada seja sufocante em demasia. tolhedora.
...que talvez incorporar a fluidez indefinida da natureza seja a intensidade integral e verdadeira.