eu não me importo que você seja assim, mártir dilacerado.
sinceramente não me importo.
não ligo se você capina os seus cabelos para chocar a si mesmo
se você se machuca para poder se acostumar com a dor
o mundo é deveras pesado para alguns seres
quando vi sua beleza, soube admirá-la, mesmo com todas as angústias que a são intrínsecas
soube admirar a sua harmonia sem mesmo a conhecere
quem se importa?
e quem se conhece?
nem ao certo sei quem sou!
pra mim não importa se você é leve como pena e eu fixa como as raízes de um cajueiro
que você mesmo amedrontado pelos traumas da vida, faz ocultar-se em fantasias
e eu, calar-me
eu, sinceramente, não me importo, pois sei que os seus motivos são verdadeiros e necessários para ti.
era isso o que eu queria dizer e não consegui. e não consigo.
palavras não fazem sentido. não sei usá-las...
nesse momento, me utilizo delas, pois são a única forma de me expressar. acredite.
não lhe tenho garantias, não posso dizer que também flutuarei por nuvens fantasiosas para negar a densa realidade
mas, tudo o que tenho, acredite, são sutis percepções demasiadamente abstratas para poderem ser descritas, mas essencialmente reais para poder negá-las
ofereço a ti sensações e a minha mais intensa e presente presença
o resto, só você pode fazer.
hoje, já não há mais sentido em fugir.
a elevação em demasia suspende, a realidade conduz, basta saber entendê-la.
não seja tão duro. afinal, é só uma forma de enxergar... a ti posso cheirar cocaína, a quem não a conhece, folha de coca.
é apenas o estado da matéria que define a sua descrição. a essência é sempre uma.
sinceramente não me importo.
não ligo se você capina os seus cabelos para chocar a si mesmo
se você se machuca para poder se acostumar com a dor
o mundo é deveras pesado para alguns seres
quando vi sua beleza, soube admirá-la, mesmo com todas as angústias que a são intrínsecas
soube admirar a sua harmonia sem mesmo a conhecere
quem se importa?
e quem se conhece?
nem ao certo sei quem sou!
pra mim não importa se você é leve como pena e eu fixa como as raízes de um cajueiro
que você mesmo amedrontado pelos traumas da vida, faz ocultar-se em fantasias
e eu, calar-me
eu, sinceramente, não me importo, pois sei que os seus motivos são verdadeiros e necessários para ti.
era isso o que eu queria dizer e não consegui. e não consigo.
palavras não fazem sentido. não sei usá-las...
nesse momento, me utilizo delas, pois são a única forma de me expressar. acredite.
não lhe tenho garantias, não posso dizer que também flutuarei por nuvens fantasiosas para negar a densa realidade
mas, tudo o que tenho, acredite, são sutis percepções demasiadamente abstratas para poderem ser descritas, mas essencialmente reais para poder negá-las
ofereço a ti sensações e a minha mais intensa e presente presença
o resto, só você pode fazer.
hoje, já não há mais sentido em fugir.
a elevação em demasia suspende, a realidade conduz, basta saber entendê-la.
não seja tão duro. afinal, é só uma forma de enxergar... a ti posso cheirar cocaína, a quem não a conhece, folha de coca.
é apenas o estado da matéria que define a sua descrição. a essência é sempre uma.